Mas não é o Valadares, nomeado por Getúlio Vargas como interventor das “Minas Gerais”, em 1933, como supõem alguns pesquisadores; e nem tão pouco também do cidadão que deu origem ao ditado popular que está no título deste artigo: o jogador de futebol do Botafogo chamado Benedicto que foi vendido ao Fluminense em 1931.[1]
- Não. Nem um, nem outro! Não é sobre eles que discorro neste breve texto. Mas será este Benedito, o dito cujo, um artista brasileiro?
- Sim. Exatamente! É deste que estou me referindo; do Nunes, do Benedito Luís Nunes, nascido em Cuiabá, no bairro das “Goiabeiras” - em 16 de outubro de 1956, portanto, de tchapa e cruz, como se diz por aqui, que dedicou sua vida à arte da pintura, do desenho, foi professor, objetista e gravurista entre outros adjetivos. A origem da criação ou a necessidade de criar constantemente, sempre esteve presente nas veias de Benedito Nunes. Gervane de Paula que o diga, pois a cada encontro, mesmo que casualmente, sempre conversavam sobre arte e ao final da conversa, sempre nascia a ideia para uma nova obra.
[1]A expressão “Mas será o Benedito?” não tem origem na inesperada nomeação de Benedito Valadares como interventor de Minas Gerais, feita pelo então presidente Getúlio Vargas em dezembro de 1933, como supõem pesquisadores em livros sobre fraseologia e declaram acadêmicos em programas de televisão. Ela já era cantada numa marchinha de carnaval em 1931 – Todas as meninas vão perguntar: Será o Benedicto? -, que caiu na boca do povo, e foi até título de uma notícia publicada no Diário da Tarde, em 3 de março de 1933, sobre a compra de cracks do Botafogo pelo Fluminense, entre eles um jogador chamado Benedicto. In: https://jornal.usp.br/cultura/mas-sera-o-benedito-fraseologia-ajuda-a-combater-fake-news/: Acesso em 15/02/2021.
Autorretratro: 81x61cm, (Acrílico sobre tela), 2018.
Fotografia: Vicente Maranhão
Acervo particular: Murillo Espínola de Oliveira Lima
- Mas será? O Benedito?
- Sim! O Benedito Nunes, que, por gostar tanto de “carrinhos”, ainda adolescente foi trabalhar como mecânico na oficina da concessionária “Trescinco”, representante da Volkswagem em Cuiabá.[1] Foi lá que ele conheceu “a cliente” Aline Figueiredo, que estava na loja, e que viu um rascunho feito por ele, um desenho, e fez o convite: - “aparece lá no ateliê da Fundação Cultural”.[2]
A proprietária da concessionária, Matiko Kuramotti, que acompanhava o movimento das artes plásticas em Cuiabá soube do convite, e encaminhou “aquele menino negro que gostava de desenhar e pintar” para conhecer o “Ateliê Livre de Artes”, instalado no centro de Cuiabá, na Fundação Cultural de Mato Grosso, em parceria com a Universidade Federal de Mato Grosso, em 1978.
Muito tímido e para não ir sem nada, de “mãos abanando”, Benedito Nunes resolveu levar uma “telinha” com “uma cidadezinha antiga e com montanhas”, que havia terminado de pintar.[3] Além de gostar de desenhar, ainda criança, pequeno, construía carrinhos de brinquedo, de papelão, para ele, seus irmãos e para os seus vizinhos.[4]
[1]Depoimento feito por Marina Maria da Silva Nunes em entrevista à equipe de produção do documentário “Se Essa Rua Fosse Nunes”, em Cuiabá, Mato Grosso, 2021.
[2]Documentário ImaginA’’rte – ocupando a UFMT com arte! Realização UFMT/PROCEV-40 anos do Museu de Arte e de Cultura Popular. 2014. In: https://www.ufmt.br/noticias/curtas-de-luzo-reis-sao-atracao-na-temporada-de-filmes-1599574334. acesso em 15/04/2021.
[3] [4]Documentário ImaginA’’rte – ocupando a UFMT com arte! Realização UFMT/PROCEV-40 anos do Museu de Arte e de Cultura Popular. 2014. In: https://www.ufmt.br/noticias/curtas-de-luzo-reis-sao-atracao-na-temporada-de-filmes-1599574334. acesso em 15/04/2021.
Carro, 14 x 43 x 21 cm , Lata cortada e dobrada, sem data.
Fotografia: Vicente Maranhão
Acervo particular: Murillo Espínola de Oliveira Lima
Sua esposa, Marina Maria da Silva Nunes, com a qual teve três filhas,[1] disse em entrevista à Tânia Pardo que ele conheceu Gervane de Paula e Adir Sodré no “Ateliê da Fundação”, quando se apresentou à crítica de arte, Aline Figueiredo, ao artista plástico, Humberto Espíndola, já consagrado naquela época, e à professora Dalva de Barros, com quem aprendeu os primeiros passos sobre a arte da pintura.
Após ser convidado para frequentar o Ateliê da Fundação Cultural, começou a pintar e nunca mais parou. Adir Sodré, Gervane de Paula e Benedito Nunes tornaram-se amigos inseparáveis.
Ele se deu tão bem com seu novo ofício que, de 1984 a 1987 se tornou o professor/orientador no Ateliê de Artes da Fundação Cultural de Mato Grosso e, posteriormente, ele foi professor e ministrou oficinas tanto no Sesc Arsenal, como na Casa Cuiabana.
[1]Pamela Christy da Silva Nunes, Mari Evelyn da Silva Nunes, Beatriz Kimberlyn da Silva Nunes. Entrevista à Tânia Pardo em Cuiabá, Mato Grosso, 2021.
Ateliê Livre: 35 x 50 cm (óleo sobre madeira), 2000.
Fotografia: Vicente Maranhão
Acervo particular: Gervane de Paula
- Mas será? O Benedito?
- Sim! O Benedito Nunes, que durante a sua trajetória como artista foi brilhante e contribuiu de forma singular, para a história da arte brasileira.
Então vejamos: com mais de 40 anos na labuta artística, além de receber vários prêmios, - no VI e XIV Salão Jovem Arte Mato-grossense - entre exposições individuais e coletivas (inclusive uma exposição coletiva em Portugal) somam-se mais de 50.
Cuiabano, também deixou sua arte registrada pela cidade que amava em vários pontos estratégicos, através de murais/painéis, de várias dimensões: 04 painéis na Secretaria de Estado da Cultura; 01 mural na Rodoviária e 01 no Porto – por onde a cidade começou-, 02 no campus da UFMT, no Instituto de Ciências Agronômicas, ao lado da Faculdade de Engenharia Florestal; também nos pilares que sustentam os viadutos no centro da cidade de Cuiabá, deixou a sua inconfundível pintura que se transformou em seu estilo, em sua marca.
Pintor e desenhista. Começa a pintar em 1978, frequentando o Ateliê Livre da Fundação Cultural. Entre outras, figurou nas coletivas “Visão/Arte Mato-grossense” (1979), no Museu de Arte e de Cultura Popular (MACP) da UFMT; “Primitivos de Mato Grosso” no Museu de Arte de São Paulo, (MASP, 1980); “Brasil/Cuiabá: Pintura Cabocla” (Museus de Arte Moderna do Rio de Janeiro e de São Paulo e na Fundação Cultural de Brasília, 1981);
Projeto Imaginarte
Faculdade de Engenharia Florestal - UFMT
2014
O artista também pintou muitos objetos, tais como, filtros de água, miniaturas de barro de bois, garrafas de vidro – especialmente nestas - ele registrou as construções mais antigas da cidade, e, principalmente, os monumentos históricos tombados pelo IPHAN[1] em Cuiabá, inclusive, a Igreja em que Benedito é o Santo, a igreja do Rosário, a igreja dos pretos. Mas nem sempre foi assim. Aos negros era negado o acesso à Igreja, por isso foi construído ao lado, a Capela de São Benedito, mas esta, é uma outra história; além das garrafas e potes de barro, produziu também uma série de carrinhos de papelão de vários modelos, com o máximo de detalhes – motor, freio, escapamento, pára-brisa, entre outros, pois entender o funcionamento da mecânica do carro, sempre foi a sua grande paixão.
Para além desta significativa produção citada acima, Benedito ainda nos deixou a sua admirável produção de esculturas confeccionadas com latas de óleo de soja, Concórdia, Sadia, latas de ervilha, de massa de tomate, latas de tinta Sulvinil, de óleo de motor etc. Ele poderia, por comodidade, ter comprado lâminas de alumínio para construir suas obras, seria muito mais fácil; mas não, sua opção foi por reciclar as “latas que vão para o lixo após o consumo de seus produtos, ou seja, trabalhar com o “lixo da sociedade de massa”. Produziu dezenas de esculturas que variam de 10, 15 cm até atingir a altura de 80, 100, 120 cm na vertical. Outro detalhe importante: em sua maioria as esculturas são de mulheres, mas também encontramos esculturas de homens e animais da região, sem muito acabamento, mas de uma precisão incrível em sua composição, nas linhas, curvas, movimentos e expressão corporal[2]. Em meados de 2014 o artista realizou uma mostra com essas esculturas, denominada por ele de “Orifício”(criar link p o texto), na Galeria do SESC Arsenal, em Cuiabá. A crítica de arte Aline Figueiredo produziu um belíssimo texto, em que, além de discorrer sobre a mostra, apresenta um breve resumo de toda a trajetória do artista.
Em 2015, Benedito foi indicado ao Prêmio PIPA (Prêmio IP Capital Partners de Arte) – A janela para a arte contemporânea brasileira-, e, no site do evento[3] que é realizado em parceria com o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, em “texto crítico” encontra-se o mesmo texto “Orifício”, citado acima e, em “texto do artista”, encontra-se o texto “Um Portal”, assinado por ele (Sobre a mostra Orifício, Galeria do SESC Arsenal, Cuiabá, MT, 2014).
[1]Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.
[2]A mostra “Orifício”, composta por uma instalação a partir de esculturas em lata, foi realizada na Galeria de Arte do SESC Arsenal, Cuiabá, MT, 2014. Posteriormente, foi contemplada pelo edital “Circula” do Sesc Cuiabá, e circulou pelos estados do norte e do centro-oeste do Brasil: exposição “Orifício” na Galeria de Arte do SESC Rondônia – Porto Velho – RO, SESC Piauí –Teresina – PI, Centro Cultural SESC Boulevard – Belém – PA, SESC Roraima – Boa Vista – RR e na Galeria Mirante das Artes VG-MT, todas em 2015.
[3] https://www.premiopipa.com › 2015/04 › artistas-indica... : acesso em 20/05/2021.
Serie Bovina
40 x 47 x 19 cm (óleo em gesso) 2016.
Fotografia: Vicente de Albuquerque Maranhão
Acervo particular: Murillo Espínola de Oliveira Lima
O artista realizou ainda, uma grande quantidade de experiências através de um curso oferecido pela UFMT sobre xilogravura. Deixou muito material, fruto desse contato com essa forma de expressão. Coloridas ou em preto e branco, essas xilogravuras trazem o seu estilo, a sua marca, as suas “impressões” e as suas anotações...
-Mas será? O Benedito Nunes fez tudo isso?
-Sim, e muito mais. O artista que tem o prenome do Santo, trabalhou praticamente com todos os tipos de materiais: começou com desenho, lápis de cor, aquarela, tinta a óleo, acrílica, depois introduziu em sua produção o papelão, a madeira, a lona, a lata, o alumínio e até o durepoxi,entre outros materiais. Muito versátil, sua criatividade não tem limites e por isso, criou obras inusitadas, com qualquer tipo de material.
Rosto, Esmalte sintético sobre lata costurada sobre madeira, 60x 08 x 80 cm, 2012
Mas, nem sempre foi assim. Só ao longo de sua trajetória que o artista foi expandindo o seu olhar para outras possibilidades... No início, sua obra é identificada pelos traços do realismo ingênuo. Mesmo assim, apresenta desde as primeiras, um enquadramento que aplica as leis da perspectiva científica. Começou retratando o seu entorno, seu próprio cotidiano, intimista, quando apresenta imagens do “salão de beleza”que funcionava na sala de sua casa, registrou também imagens de seu quarto entre outras...
Salão de Beleza, Óleo sobre tela, 69 x 84 cm, 1980
Fotografia: Vicente de Albuquerque Maranhão
Acervo particular: Murillo Espínola de Oliveira Lima
Aos poucos seu olhar avança para fora da casa e o artista passa a registrar o cotidiano de uma cidade em constante expansão urbana, com grandes edifícios e construções que provocam rápidas transformações na paisagem.
É também neste momento que aparece em suas telas o tráfego de carros ou congestionamentos no centro da cidade.
É também nesta época, final da década de 1980 que o artista começa a introduzir em seus trabalhos, objetos inusitados, como demonstrado anteriormente. Ao lado desses experimentos, Benedito passou a registrar muitas paisagens do cerrado e continuou, vez ou outra, a revisitar as ruas e as praças de Cuiabá, sempre em transformação.
Juntamente com o professor Serafim Bertoloto [1] produzimos uma rápida análise interna da obra Praça Clóvis Cardoso, para explicitar algumas características do artista.
[1] Doutor em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo –PUC-SP. Docente do Programa de Pós-Graduação em Ensino da Universidade de Cuiabá –(UNIC). Colaborador do Programa de Pós-Graduação em Estudos da Cultura Contemporânea na Universidade Federal de Mato Grosso –(UFMT
Cidade Cerrado
OST, 134 x 290 cm, 2004
Fotografia: Vicente de Albuquerque Maranhão
Acervo particular: Murillo Espínola de Oliveira Lima
-Mas será? O Benedito?
-Sim. O Nunes. Mas a sua maior fonte de inspiração sempre foi o cerrado com todas as suas características. Ele produziu muitas obras sobre o cerrado. São tantas que o Benedito passou a ser designado como “O pintor do cerrado”.
“Na verdade, no cerrado, as folhas depois de adultas ficam pequenas, quase parecidas com as outras... Mas, aí tem os brotos, que são diferentes, eles têm as folhas agigantadas, com as cores assim, meio avermelhadas” [1] Este depoimento foi retirado do documentário ImaginArt, citado na referência, no momento em que o artista está realizando um painel de grandes dimensões (dentro da UFMT e acrescenta em seu comentário: “quando se produz uma tela, ela vai ficar dentro de uma sala, e quando você faz um mural assim (como este realizado ao ar livre), ele é um trabalho público, é um museu aberto para todo mundo”.[2]
Neste momento, já com uma pintura muito refinada, detalhada, minuciosa, registra ninhos de passarinhos, formigueiros e, principalmente, os troncos retorcidos, característico do cerrado do centro-oeste. Enfim, registrou as “rudezas e as delicadezas” do nosso cerrado. A crítica de arte Aline Figueiredo produziu um excelente texto para o portal “ Benedito Nunes em 50 obras ” em que explicita o amadurecimento do artista.
Ninguém sabe muito bem a explicação, mas ele teve uma grande “paixão” por registrar uma das mais populares árvores da nossa região, conhecida por “lixeira”[1].
Aliás, em Cuiabá, existe o bairro da “Lixeira”, e muitas pessoas confundem esse substantivo por não conhecerem o nome popular da árvore.
Inclusive, tem um pé de “lixeira” no fundo do quintal de sua casa e, segundo depoimento de sua companheira, Marina[1], quando eles estavam procurando um terreno para construir a futura casa, o Benedito, ao ver o pé da “lixeira” no loteamento onde estavam não teve dúvidas: decidiu na hora comprar aquele terreno com o pé da “lixeira” para construir a sua casa. E construiu...
-Mas será? O Benedito?
-Sim. O Nunes, que durante toda a sua vida manteve uma relação intrínseca com a sua “lixeira”. Uma relação de “parceria”, pois ela foi “modelo” e inspiração para a produção de inúmeros trabalhos...
Cabe registrar que, no Brasil, a cultura popular e, principalmente a cultura indígena, tem uma relação direta com a natureza, pois seus modos de vida e de saberes são diretamente interligados à natureza. Sejam através das plantas medicinais, plantas para benzimentos, para espantar mal olhado, plantas “sagradas” - que são utilizadas em rituais xamânicos-, através das religiões animistas.[1] A cultura popular brasileira é impregnada desta relação, e assim se estabelece que a beleza e a força de cada planta, e os seus poderes de cura ou de defesa, estão ligados a quem cuida, a quem poda, a quem rega e molha, enfim, ao seu cultivador.
Coincidências à parte ou não, após a sua “passagem”, que ocorreu em 02/03/2020 no Hospital do Câncer em Cuiabá, “a lixeira” no quintal da casa do Benedito perdeu a força, o viço, a cor... e secou, inesperadamente.
- Um verdadeiro enigma, o que ocorreu com a “lixeira” do Benedito...
[1] Estruturado nos chapadões do centro-oeste brasileiro e dentro do perímetro da Amazônia legal, o cerrado é um lugar de muito pé de “lixeira” e muito fogo. As suas folhas duras e ásperas sempre foram utilizadas pela população mais antiga para arear panelas e, principalmente, a tão popular “viola de cocho”. Esta árvore de 6-10 metros de altura e tronco de 40-50 cm de diâmetro recebe nomes diferentes dependendo da região. Pode ser chamada de lixa, cajueiro-bravo, caimbé, cambara, marajoara, pentieira, sambaiba, sobroentre outros. Seu nome científico é Curatella americana L. da família da Dilleniaceae. As folhas são simples, ovais, de 10-15 cm de comprimento por 5-12 cm de largura, cobertas de pelos quando jovens, de superfície altamente áspera e margens onduladas a dentadas. Suas flores variam de brancas a rosadas. Malcheirosas, de 5-6 mm de diâmetro, com 4-5 pétalas rodeadas por 4-5 verde mm de comprimento, e peludas sépalas, de 5 mm de comprimento, as folhas que cobrem a base da flor são cobertas por longos pelos. Agrupam-se, incrustadas ou soltas, em cachos que surgem nos galhos mais velhos, já sem folhas. Sua semente é oval, brilhante, entre as cores castanha e preta, de 3-4 mm de comprimento envolta por uma membrana esbranquiçada comestível. A floração ocorre a partir do final do mês de agosto junto com o surgimento da nova folhagem, prolongando-se até outubro. Os frutos amadurecem no período outubro-novembro. A árvore é muito ornamental, e pode ser usada no paisagismo em geral. Sua madeira é compacta e pesada. IN: PEIXOTO, Aristeu Mendes; TOLEDO, Francisco Ferraz de. Enciclopédia agrícola brasileira: C-D” VOL 2, Edição Ilustrada. Editora EdUSP, 1998. LORENZI, Harri. Árvores Brasileira Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil.Vol. 1. Editora Plantarum, Nova Odessa, São Paulo, 1992, p. 95.
[1]Depoimento feito à Tânia Pardo em .............. Cuiabá, Mato Grosso.
[1]PORFíRIO, Francisco. "Cultura indígena"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/cultura-indigena.htm. Acesso em 10 de julho de 2021.
“Tributo ao Mestre do Cerrado: Benedito Nunes” é um projeto selecionado no edital Mestres da Cultura, realizado pelo Governo de Mato Grosso via Secretaria de Estado de Cultura, Esportes e Lazer.
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